A difusão da arte e da cultura pelas TICs
Visite os museus mais mediáticos sem sair de casa nem pagar bilhete. Já experimentou visitar o Louvre ou o Coliseu de Roma. Esteja onde estiver, pode, a partir desta janela, observar a vista arquitetônica na perspectiva de quem está presencialmente no museu, visitar as antiguidades egípcias, passear pelas galerias de artes decorativas, admirar as esculturas, a arte islâmica, grega, romana, entre outras possibilidades. Um museu virtual possibilita-nos a visita pormenorizada sem a necessidade da nossa presença física. É também um incentivo para uma futura possibilidade de podermos aceder à cultura numa visita real ao espaço. Este tipo de museus permite escolher a perspectiva com que quer explorar o museu com a família, como estudante, educador, investigador e mais papéis ainda. Um monumento longínquo pode ficar mesmo aqui ao lado. Não é o mesmo que as ver na sua real dimensão, mas é uma outra forma de conhecer a história, locais, autores e intervenientes importantes.
A reinvenção da arte através do ciberespaço
Refletirmos sobre o efeito que as novas tecnologias podem e devem ter no que diz respeito à divulgação da arte e à possibilidade de disponibilização da coleção artística de muitos museus através de suportes eletrónicos. Assim, mais do que nunca, podemos hoje visitar os maiores museus do mundo, a qualquer hora, de qualquer lugar.
A divulgação através da Internet da coleção artística de um museu é um fator importante, quer do ponto de vista cultural, quer turístico.
Para uma instituição cultural a divulgação do seu património arquitetónico e artístico é um aspeto cada vez mais importante da sua atividade.
